Pois para "Melhor Português", ou pelo menos para marcar presença numa eventual lista, teria de adicionar o Manuel Centeno (Campeão Europeu, Nacional, Vencedor do Circuito WQT - entretanto extinguido -, Campeão Mundial "Amador", e estou a ser sucinto).
Mais uma vez, desta feita nos "ISA World Surfing Games", em Huntington Beach, CA, demonstrou ser um atleta de excepção, vencendo a categoria de "Bodyboard Open", secundado pelo não-menos talentoso Hugo Pinheiro.
Ou seja, sagraram-se Campeão e Vice-campeão Mundial "Amador", respectivamente.
Parece-me que (mais) este feito merece um belo d'um "post".
(Que o responsável pelo blogue me perdoe a ingerência mas não resisti.
Vi por aqui grandes "palmadinhas nas costas" do Saca, quando nem era caso para isso, digo eu.
O rapaz, pelo investimento feito nele e que, por consequência, não é feito noutros (como por exemplo nos Bodyboarders com talento) não faz mais do que a sua obrigação.
Caro Edson, em primeiro lugar, muito agradeço a notícia que me dás em 1ª mão. É com grande alegria e orgulho que confirmo que Portugal continua a dominar no mundo do bodyboard, a minha modalidade de eleição desde que comecei a correr ondas. O post alusivo à vitória do "Saca" deveu-se ao facto de eu ter sido testemunha da mesma, numa praia de Ribeira d'Ilhas lotada e a puxar por um surfista português, como costuma acontecer na Praia Grande, durante os mundiais de BB. Penso que o "Saca" nos tem representado bem, no WQS e não só -pena é que não haja outros bicudos a seguir o seu exemplo e que os apoios ao bodyboard (modalidade com um nível bem superior ao surf, no que aos atletas portugueses diz respeito) não sejam equivalentes aos que ele recebe.
Eu acho que vou sugerir o nome do Santo (A. de António), pato-bravo/empreiteiro que, conluiado com (José Luís) Judas, colocou o Concelho de Cascais a ferro e fogo no que toca a construir em grande quantidade e sem outro critério que não o de fazer (muito) dinheiro. Personifica o que há de pior no empreendedorismo tuga, feito de amiguismos e alianças obscuras para fazer valer interesses privados em detrimento do espaço público.
4 comentários:
Pois para "Melhor Português", ou pelo menos para marcar presença numa eventual lista, teria de adicionar o Manuel Centeno (Campeão Europeu, Nacional, Vencedor do Circuito WQT - entretanto extinguido -, Campeão Mundial "Amador", e estou a ser sucinto).
Mais uma vez, desta feita nos "ISA World Surfing Games", em Huntington Beach, CA, demonstrou ser um atleta de excepção, vencendo a categoria de "Bodyboard Open", secundado pelo não-menos talentoso Hugo Pinheiro.
Ou seja, sagraram-se Campeão e Vice-campeão Mundial "Amador", respectivamente.
Parece-me que (mais) este feito merece um belo d'um "post".
(Que o responsável pelo blogue me perdoe a ingerência mas não resisti.
Vi por aqui grandes "palmadinhas nas costas" do Saca, quando nem era caso para isso, digo eu.
O rapaz, pelo investimento feito nele e que, por consequência, não é feito noutros (como por exemplo nos Bodyboarders com talento) não faz mais do que a sua obrigação.
Penso eu de que.)
Caro Edson,
em primeiro lugar, muito agradeço a notícia que me dás em 1ª mão. É com grande alegria e orgulho que confirmo que Portugal continua a dominar no mundo do bodyboard, a minha modalidade de eleição desde que comecei a correr ondas.
O post alusivo à vitória do "Saca" deveu-se ao facto de eu ter sido testemunha da mesma, numa praia de Ribeira d'Ilhas lotada e a puxar por um surfista português, como costuma acontecer na Praia Grande, durante os mundiais de BB.
Penso que o "Saca" nos tem representado bem, no WQS e não só -pena é que não haja outros bicudos a seguir o seu exemplo e que os apoios ao bodyboard (modalidade com um nível bem superior ao surf, no que aos atletas portugueses diz respeito) não sejam equivalentes aos que ele recebe.
Sugestão para "pior português de sempre": Luis Miguel Militão?
Eu acho que vou sugerir o nome do Santo (A. de António), pato-bravo/empreiteiro que, conluiado com (José Luís) Judas, colocou o Concelho de Cascais a ferro e fogo no que toca a construir em grande quantidade e sem outro critério que não o de fazer (muito) dinheiro.
Personifica o que há de pior no empreendedorismo tuga, feito de amiguismos e alianças obscuras para fazer valer interesses privados em detrimento do espaço público.
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